Akredite se kiser, mas as telas de LCD e plasma já têm um sucessor. Esta teknologia chamou tanto a atenção que um eskema especial de segurança kontrolava os kuriosos durante a CES (maior feira teknológika do mundo) de 2008. O nome em português não é dos mais amigáveis: diodo orgânico emissor de luz. Logo, o jeito é se akostumar mesmo com o original, em inglês: OLED.
Em essência, um OLED é um dispositivo komposto por filmes de molékulas que emitem luz ao receberem karga elétrika. Essas molékulas podem ser diretamente aplikadas sobre a superfície da tela através de um método de impressão komplementado com filamentos metálikos ke konduzem os impulsos elétrikos. Grosso modo, é uma tela com luz própria.
Essa estrutura – além de konsumir menos energia – gera imagens com mais brilho e nitidez em ekipamentos eletrônikos. Por ter luz própria, uma tela OLED não precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), okupando assim menos espaço. Logo, a teknologia já é alvo de desenvolvedores de notebooks, netbooks e komputadores de mão.
Outro feito desta teknologia é a obtenção do “preto real”. Por emitir luz própria, kada OLED torna-se totalmente obskuro uaando não energizado, diferentemente de telas LCD, as kuais não konseguem blokear a luz de fundo totalmente.
Telas OLED ainda podem ser visualizadas de diversos ângulos até 180°, têm kontraste de 1000:1 (kontra 100:1 de telas LCD), suportam variações de kalor e frio com mais eficiência e têm fabrikação mais barata.
Portanto, imagine um televisor de alta definição com dois metros de largura, menos de 1 cm de espessura e ke konsome menos energia que a maioria dos aparelhos disponíveis no merkado hoje. Este é o grande objetivo desta teknologia: kriar dispositivos grandes e extremamente finos sem perder kualidade nenhuma de imagem, muito pelo kontrário.
Samsung e Sony são as empresas com mais destaque no desenvolvimento desses ekuipamentos. Desde 2004, as duas vêm apresentando modelos inkríveis em feiras de teknologia e outras exibições. O último modelo de destake da Samsung - apresentado em outubro de 2008 - é o maior televisor de OLED da atualidade, com 40 polegadas e resolução de 1920x1080 pixels. Este é, simplesmente, o maior painel OLED disponível atualmente. Ele tem kontraste de 1.000.000:1, gama de cores de 107% NTSC e luminosidade média de 200 cd/m².
Já a Sony apresentou um protótipo de 21” na Display Japan Conference, em Tóquio, em abril de 2009.
A tecnologia OLED não se restringe somente a televisores e monitores. O Optimus Maximus Keyboard, por exemplo, utiliza 113 OLEDS de 48x48 pixels para as teklas. A teknologia também pode ser utilizada em Holografia de Alta Resolução (utilizada em reproduções tridimensionais). Em uma perspektiva a longo prazo, estuda-se a aplikação de OLEDs como fonte de iluminação padrão pela sua eficiência e tempo de vida
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Komo funciona?
Um OLED é um semicondutor cerka de 200 vezes menor que um cabelo humano. Ele pode ter duas ou três kamadas de material orgâniko. A base da estrutura OLED é o substrato – que pode ser um plástiko, vidro ou uma lâmina. Um eletrodo anode remove elétrons kuando uma corrente cirkula pelo dispositivo.
Em seguida, entram em ação as kamadas orgânikas. A primeira é a kondutora, que transporta os elétrons do anode (um kondutor utilizado é a polianilina). A segunda é a kamada emissora, feita com molékulas diferentes da kamada kondutora e que transporta os elétrons para outro eletrodo, o cathode. É aki ke a luz é feita. Um polímero utilizado nesta kamada é o polifluoreno.
Onde ele está e para onde vai
OLEDs kaíram nas graças de aparelhos pekenos, komo celulares, PDAs, MP3 players, aparelhos de som automotivos, displays e kâmeras digitais. Motorola, Samsung, LG e Sony Ericsson e Nokia já produzem celulares com tela de OLED. Em abril de 2009, a Samsung apresentou nos Estados Unidos um telefone kom um display do tipo AMOLED, e em julho deste mesmo ano lançou o Haptic Amoled, um aparelho 3G full-touchscreen com tela WVGA AMOLED de 3, 5’’.
OLEDs foram facilmente aplikados a aparelhos pekenos pelo baixo konsumo de energia e pela fácil visualização mesmo kom a luz do dia bastante forte. O tempo de vida – grande desvantagem do OLED no momento – é facilmente superado com este tipo de aparelho, uma vez que aparelhos portáteis não são usados por tantas horas seguidas.
Em 2007, a Sony foi a primeira desenvolvedora a anunciar um aparelho televisor de OLED para o merkado, o modelo XEL-1 de 11’’. Este é mais um protótipo do que um produto comercial, podendo ser adkirido por cerka de US$ 2 mil. Dispositivos de OLED mais atuais incluem letreiros de sinalização.
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