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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Ex- Naruteiro

Bom minha gente resolvi kolokar essa matéria aki no blog pelo seguinte motivo: nem td mundo pensa bem de nós otakus e komo pessoas komuns sempre tem gente bo a e sempre tem os retardados débil mentais ke akabam destruindo nossa imagem poraí.

No kaso por experiência própria e de um amigo fomos barrados no Anime Friends 2009, foi uma lástima tipo fikamos meses trabalhando em nossos kosplays e upartikularmente levei uma semana para modifikar a katana ke iria usar, mas chegando lah o ke akontece¿ nos tomam as katans lógiko nós pegamos no final do evento mas o ki eh um kosplay de ninja, samurai, guerreiro, medievais sem uma espada¿ sinceramente achei mt sakangem mas fikamos sabendo da história de um "Malditu, FDP ki se diz Otaku e kosplay ke fez uma merda taum grande lah ki atingiu tds nós kom issu kriando novas regras agora em eventos e tirando um poko a graça. Bom o ki desejo eh ki seu nome não seja eskrito no Death Note mas sim ke um Shinigami venha e arrankue a kabeça de um infeliz desses kom uma foiçada soh pk eh soh issu ki um merda desse merece.
A história ki nós fikamos sabendo foi + ou - essa ki tah rolando nan net dah um bizu e me fala si o kara num merec morre¿

Ex-Naruteiro

''Ex-Naruteiro recuperado''

Sempre fui apegado à Deus, ia aos cultos todos os dias, não perdia um encontro de jovens, estava sempre em sintonia com Ele, nosso Senhor Jesus Cristo.
Chegava da escola na hora do almoço e ligava o meu televisor, sem saber que fazendo isso,
deixava uma brecha para o demônio adentrar meu lar. Um simples desenho animado se tornou o meu maior tormento.

Começou por acaso, liguei no SBT e estava passando um desenho muito colorido,
feito pra atrair os jovens e levianos.
Em pouco tempo não só me viciei no anime mas também passei a baixar todos os episódios pela internet.
Estes desenhos são feitos por japoneses não-cristãos.
Lançam mais de 500 capítulos para prender as crianças na frente do televisor e ganhar suas almas.
São conhecidos como fillers no meio.

Nesta época perdi o interesse em ir à Igreja e me envolvi com uma galera da pesada, os otakus.
Meu vocabulário se resumia à palavras japonesas, como kwai; tadaimas; e outras idiotices.
No início meu pai ficou feliz, pois achou que eu estava falando línguas (O dialeto do Espírito Santo).
Ele só foi perceber que eu havia me distanciado no dia de um evento de anime, o AnimeGO.
Meus amigos me convidaram e disseram que tinha que fazer cosplay, se vestir como os personagens dos desenhos.
Ia saindo vestido de Sasuke, e ao passar por meu pai, ele ficou perplexo.
De início ele não entendeu, pensou que eu havia me tornado homossexual, mas não,
havia me tornado uma coisa muito pior, um otaku.

-O que significa isso meu filho? Você não vai sair com estas roupas de mulher.
Quando escutei isso senti raiva, e achei meu pai um ignorante, e até pensei em escrever seu nome na minha Death Note, contrariando o quinto mandamento. Saí de casa mesmo assim.

Ao chegar no evento nossa galera se deparou com uma turma rival, os caras do Bleach.
Logo na entrada, talvez sob efeito de drogas, começaram as provocações.
Ficamos calmos, mas quando disseram que Bleach era melhor que Naruto perdemos a cabeça e partimos pra cima deles.
Pra nosso azar o Ichigo tinha um facão de verdade, uma zangetsu da tramontina muito bem amolada.
Esse Ichigo, gritando Bankai, desferiu vários golpes em mim e nos meus colegas.
O evento virou um banho de sangue, tive um corte no braço e meu amigo Olemário teve um dedo decepado.

A polícia foi acionada e os que estavam em condição sairam correndo, outros ficaram no chão, cheguei em casa todo cortado, meus pais ao verem aquilo choraram muito e oraram pra que o diabo saísse do meu corpo.
Mas eu só queria mais e mais, comecei a baixar mais animes e a ler mangás,
que são lidos de trás pra frente, simbolizando o retrocesso da alma.

Perdi totalmente os valores cristãos, até cogitei me mudar para o Japão.
Passava horas na internet vendo pornografia japonesa, os hentai e jogando jogos de estupro, Rapelay.
Um dia saí de casa pra jogar Magic e fumar maconha com os amigos.
Coloquei a minha bandana kunai na cabeça e fui pegar o ônibus para o cemitério municipal, onde organizavamos os rounds.


Cheguei lá e começamos a jogatina.
Magic é como um truco do diabo, são usadas cartas com temáticas umbandistas,
e símbolos pagãos. O Olemário jogou uma carta muito forte, cheia de mana.
Aí tive que usar meu trunfo, o Scion of Darkness. Quando joguei a carta na tumba ela estremeceu,
senti um vento frio que me gelou a espinha. Nós tinhamos evocado uma entidade de umbanda sem saber.
Olhei pra trás e vi um sujeito de terno branco, camisa listrada, chapéu panamá social branco,
sapato mocacin branco e cordão de ouro. Era ele mesmo, o Zé Pelintra.

Como eu era ligado em anime e magic, conhecia todos as entidades do umbanda de cor.
Meus amigos não se assustaram, mas eu sim. Corri e pulei o muro do cemitério,
cheguei em casa e acordei meu pai, contei tudo que sabia.
Ele, um obreiro conceituado, orou muito por mim. Nesse dia aceitei Jesus novamente.
Meus dois amigos que estavam comigo no cemitério estão perdidos na vida,
um se envolveu com o tráfico de drogas.
E o outro pelo que soube ingressou num grupo de samba e faz uso extenso de cachaça.


Espero que este meu testemunho sirva de relato para todos aqueles que foram
iludidos e seduzidos por estas obras do diabo.


Agora fala num merece a morte msm¿

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